29 novembro 2012

Figos

A figueira-comum, também designada como figueira-da-europa, figueira-de-baco, figueira-de-portugal, figueira-do-reino e figueira-mansa (Ficus carica) árvore da família Moraceae, que pode atingir em média oito metros de altura. É originária da região do Mediterrâneo e o seu uso iniciou-se na Idade da Pedra. Trata-se de umas das primeiras plantas cultivadas pelo homem. O figo comestível é o fruto da figueira-comum.
A figueira é a primeira planta descrita na Bíblia, quando Adão se veste com suas folhas, ao notar que está nu.
Seus ramos frágeis possuem folhas recortadas, tendo entre cinco e sete lobos; suas flores de pequeno tamanho desenvolvem-se no seu interior quando ainda são inflorescências.
Os figos de Ficus carica e de outras plantas do gênero Ficus podem constituir uma inflorescência se possuírem somente flores e uma infrutescência se as flores forem fertilizadas e se transformarem em pequenos aquênios, frutos, que contêm a semente.
Os figos são de estruturação carnuda e suculenta, têm a coloração branco-amarelada até roxa, são comestíveis e altamente energéticos pois são ricos em açúcar.
Os figos de Ficus carica podem ser provenientes de plantas masculinas ou femininas, embora os figos comestíveis sejam da planta feminina. O figo da planta masculina é designado por caprifigo, e não é comercializado; a sua designação provém do seu uso antigo na alimentação de cabritos. No cultivo de figos, na Europa, é comum levar caprifigos à plantação de figueiras para que as vespas do caprifigo fertilizem os figos das plantas femininas, num processo designado por caprificação.
Fonte: http://pt.wikipedia.org

Iogurte com compota

Para quê grandes complicações? Um iogurte natural mais compota de frutos silvestres. Simples. E bom!!

Salmão

O salmão é um grande peixe da família Salmonidae, que também inclui as trutas. Peculiar aos mares e rios europeus, é muito procurado pela sua apreciadíssima carne rosada, muito saborosa, e criado em aquacultura, especialmente a espécie Salmo salar.
O salmão do Oceano Atlântico volta do mar à água doce para se reproduzir, quase sempre ao mesmo rio em que nasceu. À medida que se aproxima a época da procriação, a cabeça do macho muda de forma, alongando e curvando a mandíbula inferior em forma de gancho e a carne ganha uma coloração esbranquiçada. Enquanto o salmão do Oceano Pacífico morre após a reprodução, o do Atlântico se reproduz mais de uma vez.
A cor vermelha do salmão é devido a um pigmento chamado astaxantina. O salmão é basicamente um peixe branco. O pigmento vermelho é feito através das algas e dos organismos unicelulares, que são ingeridos pelos camarões do mar; o pigmento é armazenado no músculo do camarão ou na casca. Quando os camarões são comidos pelo salmão, estes também acumulam o pigmento nos seus tecidos adiposos. Como a dieta do salmão é muito variada, o salmão natural toma uma enorme variedade de cores, desde branco ou um cor-de-rosa suave a um vermelho vivo.
Permanece na água doce nos dois ou três primeiros anos de vida antes de ir para o mar. Suporta temperaturas baixas em água doce ou salgada. O salmão adulto é alimento de focas, ursos, tubarões, baleias e seres humanos.
Fonte: pt.wikipedia.org

10 novembro 2012

6 VINHOS, 6 TAPAS, 6ª FEIRA ÀS 6

É já na próxima Sexta-feira, degustação de 6 vinhos no Cor de Vinho em Santo Tirso:

Verde: Casa Santa Eulália (Alvarinho/Trajadura) 2011
Douro: Quinta do Monte Travesso 2011
Tejo: Guarda Rios 2008
Dão: Lagar Darei 2007 Reserva
Douro: Assobio 2010
Alentejo: .Com 2011

6 copos de 13 cl + 6 tapas = 20 €
Inscrições até dia 14 pelo email cordevinho@gmail.com ou no bar

08 novembro 2012

Favas, côco e outras coisas maritímas

Uma sugestão de emparelhamento de Marisco variado com Favas (que toda a gente detesta) e... espantem-se: Côco!!

Temos aqui dois sabores muito distintos: O Malaio (côco, gengibre e sésamo) e o rural Português (favas, cidreira, coentros e marisco barato e acessível da nossa costa... ou da espanhola. Ok, You got it!)
Tempos: 45 minutos (25 + 20) 
Quantidade: 6 PAX
Utensílios: Processador + wok + panela funda

Ingredientes:
400 ml. de leite de côco;
450 ml. de caldo de marisco;
1 ramo de cidreira;
4 folhas de lima (de LIMA mesmo, não de limão!!);
Gengibre (pedaço de 2,5 cm) descascado e laminado;
450 gr. de filetes de Dourado (Sapatorra) cortados em pedaços médios;
12 camarões médios/grandes;
450 gr. de mexilhões (já lavados e preparados);
6 lulas, limpas, cortadas em argolas;
350 gr. de massa vermicelli;
Limas cortadas em quartos, para acompanhar.

Para o curry:
2 colheres de sopa de azeite;
1 colher de sopa de óleo de sésamo;
2 colheres de sopa de açúcar de palma;
3 dentes de alho, descascados;
100 gr. de favas, cozidas e sem pele;
5 ou 6 chalotas, picadas;
2 malaguetas, sem sementes e picadas;
1 molho grande de coentros (se tiver as raízes melhor);
1 colher de sopa de cominhos;
1 colher de sopa de açafrão;
1 colher de sopa de sal.
Pôr todos os ingredientes do curry num processador e triturar tudo. Ir acrescentando aos poucos metade do leite de côco (200 ml.).
Aquecer um wok grande, deitar a pasta do curry e aquecer em lume brando durante 1 minuto. Adicionar o resto do leite de côco e o caldo de marisco. Quando ferver, adicionar a cidreira, as folhas de lima e o gengibre. Deixar a ferver 5 minutos. Acrescentar agora o peixe, os camarões e os mexilhões deixando a cozinhar mais 3 a 4 minutos.
Entretanto cozer a Vermicelli de acordo com as instruções da embalagem.
Dividir a massa em 6 tigelas, e deitar por cima o preparado do wok.
Servir com os quartos de lima.
Bom apetite, e comam favas!!!

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